sexta-feira, 21 de abril de 2017

204 – ESTUDOS de ARTE

FERNANDO CORONA
(1895-1979)
MEMÓRIA -
5.0. A memória da obra e da pessoa de Fernando Corona.
5.1 - Fernando Corona como memorialista e cronista.
5 -2 Fontes logísticas para a pesquisa.
 5.3 - Fernando Corona como objeto de investigação.
5 -4  Fontes logísticas para a pesquisa.
5.4.1 -  OBRAS ESCRITAS de FERNANDO CORONA.
5.4.2 - FONTES BIBLIOGRÁFICAS
5.4.3 - FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS
Documento do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS  http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 01 –  A obra de Fernando Corona foi concebida, elaborada e divulgada  nas circunstâncias e nos limites da ERA INDUSTRIAL. A nova ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL impõe urgência em fazer migrar esta memória das suas concepções, informações relativas às suas múltiplas obras para a rede numérica digital da rede mundial.  A esta nova ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL correspondem narrativas coerentes com a época, ao lugar e à sociedade da sua origem.  Coerência mensurável na medida em que estas narrativas, do presente, sejam reversíveis e remetam, com segurança, para as fontes nas quais tiverem origem. Estas narrativas ganham novas dimensões revestidas com os novos suportes, universalidade e economia da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL sem abdicar da devida segurança par fazer a caminhada inversa para as fontes estejam onde estiverem e tenham o suporte que tiveram nas suas origens.

5 -0 A memória da obra e da pessoa de Fernando Corona.

A presente narrativa contou com o apoio logístico dos textos e os registros fotográficos disponíveis no Arquivo do Instituto de Artes da UFRGS. O grande público ainda está privado da reversibilidade às fontes originais. 
Documento do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS  http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 02 –  Um flagrante do  mestre Fernando Corona mergulhado no ambiente do seu atelier de  Escultura e de Modelagem e entregue ao trabalho intelectual no qual foi surpreendido, em 1963, por uma câmara fotográfica de um dos seus estudantes. Imagem que materializa o ideal de um Corbusier, seu contemporâneo  que afirmava “o que permanece é o pensamento”. Ou então de um Leonardo da Vinci que ensinava  que “uma pintura é uma coisa mental


5.1 - Fernando Corona como
memorialista e cronista

A possibilidade do aprofundamento do estudo da disciplina de Escultura no IBA-RS deve-se aos abundantes registros escritos deixados por Fernando Corona. Ciente de si mesmo, de seu meio, das carências, do menosprezo pelas pesquisas e de queimas de documentos e de etapas atou como verdadeiro produtor pioneiro para este meio. Ciente dessa riqueza da massa documental, resumiu  a carência de agentes no Rio Grande do Sul que se dedicam ao seu conhecimento e à sua reflexão, afirmando(1977 p. 166.) que :

nunca tantos deverão ficar ignorantes de tão poucos, pois a história na seara das Artes, ainda está para ser contada desde Araújo Porto-alegre e Pedro Weingärtner até os últimos talentos que despertam nas artes plásticas e na arquitetura”. 

No contraponto nenhum destes poucos pode se separado deste contexto e das circunstâncias da época, do lugar e da sociedade. Há necessidade também de uma visão de conjunto do círculo sincrônico da estirpe de intelectuais sul-rio-grandenses entre os quais se inscreve Fernando Corona.

Em particular o seu centro de atuações e atenções foi a cidade de porto Alegre. Em relação a ela registro para o ano de 1937 na fl. 373:

Porto Alegre como capital do Estado, com seu crescimento enorme, foi a cidade mais democrática de todas, dando exemplo de fidalguia a qualquer um desde que decentemente apresentado. Mesmo a riqueza foi conquistada com o trabalho de seus habitantes e tanto industriais como comerciantes, acumularam fortuna trabalhando parelho com seus empregados. Se Pelotas herdou a aristocracia do Império, Porto Alegre republicana foi sempre, desde sua formação democrática. Não tenho lembrança de ter visto na capital – milionários viver de rendimentos, a não ser o produto do trabalho. Desde que aqui cheguei notei que um simples pedreiro ou carpinteiro já era proprietário de seu chalet mesmo que fosse de taboa. A riqueza em Porto Alegre é muito dividida e os grandes industriais cresceram com o trabalho. A influência das colonizações alemãs e italianas, contribuiu muito para a democratização, pois, ao iniciarem o trabalho da estaca zero, o braço do patrão suou a lado do braço do operário. Sempre defendi esse principio, pois todos teem um direito e um dever que cresce na medida do progresso. Porto Alegre é hoje para mim a cidade que aprendi a amar.

Este pertencimento a estes coletivos não impede estudar de contemplar, estudar e divulgar a explosão solitária e única do pensamento e obras de cada membro deste círculo como a vida e a obra de Corona. Explosão solitária que lança luzes e energias que revelam e iluminam circunstâncias, pessoas e obras deste período. Explosão solitária que lança energias e luzes que podem serem conferidos na amostra de alguns registros de Fernando Corona depositados no Arquivo Geral da UFRGS.
Documento do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS  http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt
Fig. 03 –  Os cadernos de mestre Fernando Corona são de um aprendiz perpetuo e incansável. O catedrático de Escultura, de Modelagem e de Arquitetura mantinha apontamentos pessoais e álbuns fotográficos, além dos registros burocráticos. São documentos raros além de documentarem as origens, do ensino em curso superior  rio Grande do Sul as cadeiras de Escultura, da Modelagem e Maquetes para estudantes de Arquitetura.

 5.3 - Fernando Corona como objeto de investigação.

Apesar da mitificação de Fernando Corona existem raros estudos sistemáticos específicos da sua obra arquitetônica[1], escultórica, monumental do docente e do cronista da sua época além de seus registros e textos pessoais.  Ao longo do tempo também não se registraram renascimentos e valorizações periódicas da obra estudada, como ainda não houve tempo de uma valorização da obra do mestre. A maioria das suas obras está no lugar original na qual o artista a criou. Tanto pela sua finalidade pública como pela falta de um estudo sistemático  esta obra migrou, em raros casos, para um museu


[1] CANEZ, Anna Paula, Fernando Corona e os caminhos da arquitetura moderna de  Porto Alegre. Porto Alegre : Faculdades
              Integradas do Instituto Ritter dos Reis, 1998. 209p. ilust.
Fig. 04 –  Oscar Niemeyer sentado diante do busto De Jesus Maria Corona na sala de Fernando Corona no dia 13 de abril de 1949  Numa única imagem Fernando Corona conseguiu reunir as duas grandes motivações da sua avida e da sua obra Corona fazia o elo entre dois arquitetos de duas épocas e práticas diferentes. O que unia os três era o amor, a dedicação à sua escolha e a forma pela qual ensinavam por meio de sua obra pessoal e única.

Entre as obras publicadas e com circulação local estão os estudos de Anna Paula Canez e de José Francisco Alves. A narrativa de Anna Paul Canez enfoca a obra projetada e construída por Fernando Corona na Arquitetura. Ela realiza esta narrativa como relatório de sua pesquisa de mestrado no universo erudito e na medida da sua formação como  arquiteto. José Francisco Alves teve formação universitária no contexto do ambiente configurado pela figura do fundador desta cadeira de ensono-aprendizagem de Escultura e devida à iniciativa de Fernando Corona Em seu livro impresso, entregue ao público em 2004[1], ele registra e publica o resultado de um projeto de cunho autoral autônomo e pessoal na qualidade de escultor com esta formação superior. Ele situa a obra e a pessoa no ambiente da ESCULTURA PÚBLICA de Porto Alegre na qual Fernando Corona teve decidida interação tanto pelas suas próprias obras como pelas obras dos estudantes que tiveram a sua formação na primeira disciplina de Escultura de Curso Superior do Rio Grande do Sul.


[1] ALVES de Almeida, José Francisco (1964).  A Escultura pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto Alegre: Artfólio, 2004  246 p.

Bronze sobre o túmulo da Aldo Locatelli do Átrio da Igreja de São Peregrino em Caxias do Sul.
Fig. 05 –  Fernando Corona retribui ao pintor e muralista Aldo  LOCATELLI (1915-1962) realizando um baixo relevo em bronze e colocado na átrio da Igreja São Peregrino de Caxias do Sul sobre o túmulo do muralista. A obra é em memória e leva a efígie do pintor Bergamasco desaparecido precocemente. Assim Corona retribuía o fato de LOCATELLI colocar a sua figura  no eixo do mural pintado em 1958  e colocado entre dois baixos relevos um interno e outro externo no mesmo 8º andar do IBA-RS.
No âmbito institucional a obra escrita e iconográfica de Fernando Corona pode ser acessada e consultada no Arquivo Geral[1] do Instituto de Artes da UFRGS. Várias obras originais estão no Acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo[2] junto à obra do seu pai[3] e de seu filho[4] além do prédio e das obras escultóricas. Tanto o Acervo de Obras[5] como o Núcleo Documental e Bibliográfico[6] do Museu de Arte do Rio Grande do Sul guardam tanto as obras de arte de Fernando Corona como documentos impressos.


5.4. OBRAS ESCRITAS de FERNANDO CORONA

     Antes de iniciar qualquer pesquisa sistemática em relação ao professor Fernando Corona, localizou-se o que foi possível da sua obra escrita. A seguir relacionam-se amostras da sua obra escrita encontrada na bibliografia impressa, o que estava disponível  em 1993 no gabinete do GEDAB (Gabinete de Estudos de Arquitetura Brasileira) da Faculdade de Arquitetura da UFRGS e em 2017 de retorno para  posse da família CORONA. A maioria estava em ótimo estado em 1993.

     Além dessas supõe-se a existência de outros escritos que poderão ajudar a dimensionar a produção conceitual do professor. Muitos deles foram localizados nos registros de aulas dadas, atas do CTA (Conselho Técnico Administrativo) do IBA-RS e atos administrativos diversos, confiados ao AGIA- UFRGS (Arquivo Geral do Instituto de Artes da UFRGS).

OBRAS IMPRESSAS e PUBLICADAS por FERNANDO CORONA.

CORONA, Fernando (1895-1979). Fídias, Miguel Ângelo e Rodin: tese de concurso  para   professor catedrático de escultura e modelagem do Instituto de Belas Arts da Universidade de Porto Alegre. Porto Alegre: Imprensa oficial, 1938, 83 p il.

-----------------Ismos: arte contemporânea (aula inaugural do IBA-RS em 03.03.1947 – Anexa Carta de Atenas). Porto Alegre: Instituto de Belas Artes, 1947, 29 p

------------------«50 anos de formas plásticas e seus autores». in Enciclopédia Rio-Grandense. Canoas : Regional, 1956,  v. 3,  pp 217-70

------------------A escultura do século XX. Porto Alegre: Faculdade de Arquitetura da URGS. Palestra dia 19.09.1958, 27 f (mimeo)

----------------«Cem anos de formas plásticas e os seus autores» in Enciclopédia Rio-grandense: o Rio Grande Antigo. Porto Alegre: Sulina. 1968,  v. 2,  pp. 143-164.

----------------Amêndoas e mel: Crônicas de Espanha. Porto Alegre: Sulina, 1969  139 p.1973       - -     


---------------- Caminhada nas artes (1940-1976) resenha das crônicas e Arte publicadas por Fernando Corona no jornal Correio do Povo. Porto Alegre:  UFRGS- /IEL/DAC/SEC  1977.  241p



CONFERÊNCIAS PÚBLICAS  
1940        - Casas da Cidade Anais do III Congresso Sul-rio-grandense  de História e Geografia publicado no livro Porto Alegre: biografia de uma cidade
1942            - Formas de Arquitetura do  Rio Grande do Sul no livro Rio Grande do Sul: imagens da terra gaúcha
1943.07.01 - “Discurso em nome dos professores do IBA-RS” na inauguração do prédio do Instituto de Artes do Rio Grande do Sul.
1947          - Ismos – Aula inaugural dos Cursos do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1954         - “Características da Arquitetura Brasileira”. Anais do VI Congresso Brasileiro de Arquitetos em São Paulo.
1956        - “Viagem aos INCAS” Aula inaugural dos Cursos do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1957.08       - “Desenho e Pintura para Crianças”. Palestra para as professoras Orientadoras do Ensino d Artes da Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul
1957.09.06    - “A casa do Gaúcho”. Palestra ilustrada no Centro de Estudos Antropológicos e Históricos da Faculdade de Filosofia da Universidade  do Rio Grande do Sul.
1957.10.05  - “De Goya a Picasso”. Conferência no Instituto de Cultura Hispânica da Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
1958.03         - “O Ensino das Artes”. Aula inaugural do Instituto de Artes do Rio Grande do Sul.
1958           - “O Ensino das Artes”. Aula inaugural da Escola de Artes de Novo Hamburgo - Rio Grande do Sul
1958.09.10   - “Escultura do Século XIX na Europa”. Palestra no Curso de Extensão da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Rio Grande do Sul.
1958.09.14   - “Arte Contemporânea”.  Conferência em Santo Ângelo Rio Grande do Sul.
1958.10.14   - “As Missões e São Miguel”. Conferência no Instituto Cultural Brasil Estados Unidos.
1958.09.09  - “Escultura Brasileira do Século XIX”. Conferência no Curso de Extensão da Faculdade de Arquitetura da Universidade do Rio Grande do Sul.
1959.11.06  - “Impressões da Vª Bienal se Arte de São Paulo”. Conferência no Instituto de Belas Ates do Rio Grande do Sul.
1960.03.  - “Problemas da Arte Contemporênea”. Aula inaugural do Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul.
1960.05.06  -“Arte Moderna  na Arquitetura  e no Mobiliário”. Conferência no 1º Festival de Arte de Santa Maria  do Rio Grande do Sul.
1960.05.07  -“Escultura Brasleira do Século XIX”. Conferência no 1º Festival de Arte de Santa Maria  do Rio Grande do Sul.
1961.12      -“Humanidade e Arte”. Fala de Paraninfo dos Formando do Instituto de Belas Ates  do Rio Grande do Sul. Publicado no Correio do Povo.
1962.10.16  -“A Escultura de Alonso Berruguette”. Conferência com projeções para o Consulado Espanhol do Rio Grande do Sul e IBA-RS.
1962.11.29  -“Arte no Rio Grande do Sul”. Conferência na Escola Normal dom Diogo de Souza.

1972.09.17 -Escolinhas de Arte: Sonho, Esperança, Amor” - Porto Alegre: Correio do Povo, 17.12.1972.

As crônicas de sua viagem à Espanha e Europa - no primeiro de semestre de 1952 - o Correio do Povo as publicou no dia 10 de agosto “Uma tarde em Paris”. No dia 22 “Domingo de Páscoa em Roma”. No dia 18, “Em Córdova, com Zurito”. No dia 29 “Van Gogh, em Milão”; no dia 9 de novembro “Gaúchos em Pistoia”; no dia 19 de novembro “Albaicin”; no dia 23 de Novembro “Alhambra de Granada”; no dia 7 de dezembro, “Ruinas de Roma”; no dia 24 de dezembro”, O Cristo de Salvador Dalí” no dia 29 de dezembro “Le Corbusier”; no dia 28 de dezembro “Carta de Atenas”.

ALGUNS MANUSCRITOS do PROFESSOR CORONA
Manuscritos e Diários. Porto Alegre – São Paulo:. Constituído de 35 cadernos. – PROPRIEDADE dos descendentes de FERNANDO CORONA  1977 até1979  .

(Cedidos ao prof. Dr. Günter Weimer por Eduardo Corona filho de Fernando Corona e professor da FAU da USP. O prof. Dr Weimer colocou estes manuscrito a disposição deste pesquisador, no ano de 1993, no âmbito do Gabinete de Estudos de Documentação da Arquitetura Brasileira (GEDAB).Faculdade de Arquitetura da UFRGS. Os originais retornaram para a posse dos descendentes da Família Corona)

CAMINHADA de FERNANDO CORONA: Tomo I. 01 de janeiro de 1911 até dezembro de 1949 – donde se conta de como saí de casa e aqui  fiquei para sempre: nasci num lugar e renasci em outro onde encontrei amo
                                                                                Tomo I  604 f.
Folhas de arquivo:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 1  )

CAMINHADA de FERNANDO CORONA. Tomo II 1945/49-1953. um homem como qualquer: renascer em um lugar e renascer em outro
                                                                                 Tomo II  220 f.
Folhas de arquivo:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 2  )

EUROPA 1952 : notas de viagem ; 1o caderno                         195 p.
   Porto Alegre 16.01. 1952 – Veneza 09.04.1952.
Folhas de caderno xadrez:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 5  )

EUROPA 1952: notas de viagem 2o caderno                             205 p.
    Roma 11.04.1952  - Porto Alegre 29.07.1952
Folhas de caderno xadrez:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     (  6 )


COISAS MINHAS : Viagens 1956  1959                                   139f.
Folhas sem linhas em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 7  )

COISAS MINHAS : Viagens 1960  1963                                     139 f.
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 8  )

VIAGEM a CUBA – 1962 notas de viagem                                  199 f.
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 9  )

COISAS MINHAS : 1962 1965 Brasília e outros alpistes            85 f.
                06.08. 1962    26.11.1965.
Folhas sem linhas caderno simples:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 10  )

COISAS MINHAS : 1964, 1965, 1966                                          153 f.
  Férias de Verão 05.01.1964    22.08.1966
Folhas de arquivo:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 11  )

350 DIAS na ESPANHA  1966  - 1967                                           293 f.
                                   26.11.1965      20.07.1967
Folhas com linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 12  )

COISAS MINHAS : 1967  1968 1969                                              193 f.
Folhas xadrez em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 13   )

COISAS MINHAS : 1969          1970                                                128 f.
28.08.1969          28.03.1970.
Folhas brancas em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
 Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 14  )

COISAS  MINHAS : 1970  1o caderno                                                204 f.
                 29.03.1970    - 01.09.1970
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 15  )

COISAS   MINHAS : 1970-1971 2o caderno                                           168 f.
01.09.1970             05.11.1971
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 16  )

COISAS   MINHAS : 1971  1972                                                              190 f.
12.11.1971                 06.09.1972
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 17  )

COISAS  MINHAS : 1972   1973                                                             379 f.
                          07.09.1972      03.07.1973
   Folhas de linhas  simples em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 18  )
                      
COISAS  MINHAS : 1973   1974                                                              208 f.
04.07.1973                 10.03.1974
Folhas de linhas simples em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
 Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 19  )

VIAGEM à ESPANHA  1974                                                                   318 f
Folhas xadrez em caderno espiral ilustrado:  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 20  )

VIAGEM aos INCAS  1955  1956                                                              88  f.
Folhas de linha xadrez – caderno simples:  210 mm X 149 mm.
Arquivo GEDAB              Faculdade de Arquitetura.  UFRGS                                      ( 6  )

RECORTES CURIOSOS  1973 – 1979                                                     173 f.
Folhas de linhas xadrez em caderno espiral:  210 mm X 149 mm.
Colagem de diversos materiais impressos.
 Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 3  )

MINHA JORNADA  1974  1975                                                                 368 f.
                               7.10. 1974  a 06.06.1975
Folhas de linhas simples em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 21  )

MINHA JORNADA. Viagem ao Rio 1974  1976                                          186 f
                  07.06.1975   09.04.1976
Folhas de linhas xadrez em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 22  )

 MINHA JORNADA  1976        1978                                                            36 0 f.
                           11.04.1976  a 27.02.1978
Folhas de linhas simples em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     ( 23  )

MINHA JORNADA   1978 1979                                                                    197 f.
                       28.02.1978 – 19.06.1979  Corona  falece em 22.06.1979
Folhas com linhas simples em caderno espiral :  210 mm X 149 mm.
Original de propriedade dos descendentes da família Fernando Corona                                     (  24 )

ÁLBUNS de AULAS e sua DOCUMENTAÇÃO FOTOGRÁFICA.
       ESCULTURA dos ALUNOS do  INSTITUTO de BELAS ARTES                                                                                    
Álbum no 1 contém fotos e escritos de 1938 até 1956
99 folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com  332  fotos coladas
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

                                                                                
ESCULTURA dos ALUNOS do  INSTITUTO de BELAS ARTES
Álbum no  2  contém fotos e escritos  de 1957 até 1965
71 folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com 167 fotos coladas 
    Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS         
      http://www.ufrgs.br/arquivo-artes/icaatom/web/index.php/?sf_culture=pt                                                                 

CURSO de ARQUITETURA : Cadeira de MODELAGEM.
21.09.1955  + Viagem a Europa   1952
Documentário fotográfico de 1946 – 47 – 48 – 49 – 50 - 51
Folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  como fotos coladas.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 


CRÔNICAS e CRÍTICAS JORNALÍSTICAS
(MAIORIA PUBLICADA NO CORREIO DO POVO POA - RS)

CRÔNICAS – CRÍTICAS etc  1944 – 1959
07.05.1944 Iberê Camargo  - 28.11.1959  5a Bienal                                 86 f
Folhas de   283 mm X 210 mm. Com recortes de jornais colados.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

CRÔNICAS de JORNAIS  1961  - 1966
Folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com textos colados
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

CRÔNICAS de JORNAIS  1967  1973
Folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com textos coladas
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

CRÔNICAS e PUBLICAÇÕES 1974  - 1976
Folhas de arquivo: 297 mm X  210 mm  com textos colados.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

CRÔNICAS do EDIFÍCIO JAGUARIBE e CRÔNICAS JORNALÍSTICAS
Folhas de arquivo:  210 mm X 149 mm.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

MEMÓRIA: palácio Episcopal de Santa Maria - RS                                                 3 f
Folhas de  210 mm X 149 mm. Datilografadas e crônicas recortadas e coladas.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

ARQUITETURA e ESCULTORES: 50 anos de forma plásticas e seus autores     53 f.
Folhas de arquivo:  210 mm X 149 mm. datilografadas
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

PROJETOS ARQUITETÔNICOS.

INSTITUTO de BELAS ARTES do RIO GRANDE do SUL e
PROJETO do PRÉDIO da UNIVERSIDADE de ARTES 1947
Projeto das atuais instalações inaugurada no dia 01 de julho de 1943.
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

Quatorze pranchas : cortes, elevações e perspectivas
Documentos do ARQUIVO  do Instituto de Artes da UFRGS 

5.5 - FONTES BIBLIOGRÁFICAS RELATIVAS à PRESENTE NARRATIVA.
ALVES de Almeida, José Francisco (1964).  A Escultura pública de Porto Alegre – História, contexto e significado – Porto Alegre : Artfólio, 2004  246 p.

ARENDT, Hannah (1907-1975) Condition de l’homme moderne. Londres: Calmann-Lévy 1983. 369 p.    https://fr.wikipedia.org/wiki/Condition_de_l%27homme_moderne

BECKER, D. João. A Cathedral  Metropolitana de Porto Alegre. Sétima Carta Pastoral.   Porto Alegre : Selbach, 1919. 73p

BELLOMO, Harry Rodrigues (Org). «A produção da estatuária funerária em Porto Alegre» in Rio Grande do Sul: aspectos da cultura. Porto Alegre:  Martins Livreiro, 1994.  pp. 63/91.

BITTENCOURT, Gean Maria. A Missão Artística Francesa de 1816. (2a ed) Petrópolis:          Museu da Armas Ferreira da Cunha, 1967, 147p.

CANEZ, Anna Paula. Fernando Corona e os caminhos da arquitetura moderna  de Porto Alegre. Porto Alegre : Faculdades Integradas do Instituto Ritter dos Reis, 1998, 209 p..  ilust.

CORONA, Eduardo e LEMOS Carlos Dicionário da Arquitetura Brasileira _ São Paulo: ADART 1972, 472 p

DOBERSTEIN, Arnoldo Walter. Porto Alegre (1898-1920): estatuária fachadista  e monumental, ideologia e sociedade. Porto Alegre: PUC-IFCH, 1988, 208 f. Dissert.
____. Porto Alegre 1900-1920: estatuária e ideologia. Porto Alegre: Secretaria Municipal de Cultura, 1992. 102p.
____. Rio Grande do Sul (1920-1940): estatuária, catolicismo e gauchismo. Porto Alegre: PUC-Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas, 1999. 377f.

FRANCESCO, José de. Reminiscências de um artista. Porto Alegre; s/editora. 1961.

GODOY WEISZ, Suely de , «Rodolfo Bernardelli: um perfil do homem e do artista         segundo a visão de seus contemporâneos» in 180 anos de Escola de  Belas Artes. Anais do Seminário EBA 180.  Rio de Janeiro: UFRJ, 1997. pp. 233/258.

MARANGONI, Matteo Aprenda a ver: como se contempla uma obra de arte, São Paulo: instituto Progresso Editorial, 1949,  231 p. (Coleção Minerva)

MONNIER, Gérard. L’art et ses institutions en France: de la Révolution à nos jours.   Paris: Gallimard-Folio-histoire,  1995.  462p.

MONTEIRO, Charles.  Porto Alegre: urbanização e modernidade: a construção social do  espaço urbano. Porto Alegre : EDIPUCRS, 1995.  153 p.

MONTEIRO, Maria Isabel Oswald. Carlos Oswald (1882-1971): pintor da luz e dos           Reflexos. Rio de Janeiro: Casa Jorge, 2000. 229 p.

PEVSNER, Nikolaus. Las academias de arte: pasado y presente. Madrid :  Cátedra. 1982. 252p. – (edição brasileira - Academias de Arte: passado e presente. São Paulo, Companhia das Letras, 2005). 

SEELINGER, Helios (1878-1965) “Um Centro de Arte- O Instituto de Belas Artes do Rio Grande do Sul”. Rio de Janeiro: Boletim de Belas Artes ENBA, nº17, 05.1946, p.157

SIMON, Círio. Conceito pedagógicos de Fernando Corona (1895-1979) in Artes plásticas no Rio Grande do Sul: pesquisas recentes – Porto Alegre: Ed. UFRGS, 1995, pp.63-83

TAYLOR , Frederick Winslow (1856-1915).  Princípios de administração científica. 7a . ed.  São Paulo : Atlas, 1980, 134 p.

VACCANNI, Celita. Escultura contemporânea norte-americana: pesquisa didática sobre métodos de ensino. Rio de Janeiro: ENBA, 1955, 151 p.

WEBER, Max. Sobre a universidade. São Paulo: Cortez, 1989.  152 p.

5.6 - FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS RELATIVAS à PRESENTE NARRATIVA

Fernando Corona

Fernando Corona e os espanhóis no Sul do Brasil em





MARGS – Núcleo Documental e Bibliografico http://www.margs.rs.gov.br/nucleo-de-documentacao-e-pesquisa/

Obras do espanhol FERNANDO CORONA como agente ativo e identificado positivamente com a cultura do Rio Grande do Sul.

Continuação e complemento de Artes Visuais sul-rio-grandenses
FERNANDO CORONA - CAMINHADA NAS ARTES –
CRONOLIGIA dos ESTUDANTES  de ESCULTURA  de  FERNANDO CORONA entre os anos 1938 até 1965
Com dados  retirados dos dois arquivos do  professor Fernando Corona que estão no ARQUIVO GERAL  do Instituto de Artes  da UFRGS. O Volume I abrange os anos de 1938 até 1956 contendo 332 fotos. O volume  II abrange 1965 até 1965 recebendo contribuições do se autor até 1970.
Álbuns organizados por Fernando Corona em junho de 1963.



FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS da PRESENTE POSTAGEM

ARQUIVO do INSTITUTO de ARTES da UFRGS

BORGES de MEDEIROS 
BORGES de MEDEIROS  Máscara cubista de B. de Medeiros, 1924  gesso  34 x 21 x 20 cm
PINACOTECA BARÃO de SANTO ÂNGELO

Constantin BRANCUSI (1876-1957) Mademoiselle POGANY


INSTITUTO de EDUCAÇÂO FLORES da CUNHA obra de FERNANDO CORONA

RESIDÊNCIA de FERNANDO CORONA
Luís Fernando Corona

Rudolf BELLING (26.08.1886 – 09.06.1972)
 obra

ORIGENS do INSTITUTO de ARTES da UFRGS
SIMON, Cirio  - Origens do Instituto de Artes da UFRGS: etapas entre 1908-1962 e contribuições nas constituição de expressões de autonomia dos sistema de artes visuais no Rio Grande do Sul Porto Alegre : Orientação KERN, Maria Lúcia Bastos .PUC - RS, 2003—570 p..- versão 2012. em DVD




[6] - MARGS – Núcleo Documental e Bibliografico http://www.margs.rs.gov.br/nucleo-de-documentacao-e-pesquisa/


Postagens deste blog relativas a Fernando CORONA

1 - ICONOGRAFIA  SUL-RIO-GRANDENSE. Obras de FERNANDO CORONA como agente ativo e identificado positivamente com a cultura do Rio Grande do Sul.

2 -  INSTITUTO de EDUCAÇÃO FLORES da CUNHA - PORTO ALEGRE -RS

3 - ¿ QUEM FOI FERNANDO CORONA (1895-1979)  ?. http://profciriosimon.blogspot.com.br/2017/04/200-estudos-de-arte.html

4 - FERNANDO CORONA – ESCULTOR 

5 - FERNANDO CORONA - ARQUITETO

6 - FERNANDO CORONA - PROFESSOR

7 - FERNANDO CORONA - MEMÓRIA

9- FERNANDO CORONA - SUMÁRIO das POSTAGENS do BLOG
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