segunda-feira, 2 de março de 2015

ESTUDOS de ARTE 009.

O GRUPO de BAGÉ:
seu tempo,  sua terra e  seu público.

    O nome “GRUPO de BAGÉ” identifica o quarteto formado pelos artistas plásticos Glênio Bianchetti (1928-2014), Glauco Otávio de Castilhos Rodrigues (1929-2004), Carlos Scliar (1920-2001)  Danúbio Vilamil Gonçalves (1925 - ). 
Os QUATRO de BAGE, em 1990 – Glênio - Glauco – Scliar - Danúbio
Fig. 01 – O quarteto dos artistas plásticos denominados GRUPO de BAGÉ. Glênio Bianchetti foi  um dos iniciadores do Instituto de Artes e da Arquitetura da UnB. Glauco Otávio de Castilhos Rodrigues se radicou no Rio de Janeiro tão como Carlos Scliar cuja memória esta sendo preservada por um Instituto com seu nome.  Danúbio Vilamil Gonçalves permaneceu com a sua base operacional  em Porto Alegre.

Numa narrativa relativa ao Grupo de Bagé não é possível contentar-se com o mito nem reduzi-lo a uma simples naturalização de um telurismo ingênuo e infantil. Eles o ultrapassam em todos os sentidos. A História se traduz em narrativas que são percebidas nos códigos e repertórios pontuais da COMUNICAÇÃO particular dos humanos educados ou treinados para tal. Enquanto as artes visuais se traduzem em obras físicas, sensoriais e em EXPRESSÕES dos seus criadores, enquanto vivos. Expressões e sensação que ampliam o repertório do artista e daquele que recebe a sua obra
Porém o que motivou a elaborar  o presente texto - e fazê-lo circular na internet - é raciocinar e comunicar dados relativos ao problema de o artista sul-rio-grandense, na sua luta de ultrapassar as fronteiras do estado natal – ou não -  por meio da obra e do pensamento que ele produz.
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Fig. 02 – Seria uma temeridade imobilizar e reduzir a obras destes artistas num “estilo GRUPO de BAGÉ”. Cada época, lugar ou publico irá realizar uma narrativa própria e única como é da natureza de toda obra de arte.  O gráfico acima tenta apenas situar estes quatro artistas no seu tempo, seu lugar e circunstâncias do seu público. Para tanto traça um mapa nas coordenadas cartesianas do X- Y- Z. Cabe a cada expectador fazer o caminho da experiência particular e sensível de cada obra de arte. Nesta senda do sensível este caminhante - orientado  por esta mapa -  irá  buscar atenciosamente o que é comum e diferente em cada integrante do grupo de Bagé. O explorador  irá sair ganhando, enriquecendo o seu próprio repertório e permitindo  realizar o seu juízo sem mediadores, atravessadores e falso tuteladores deste Grupo de Bagé..

Para esta narrativa exige-se redobrada atenção do que já foi escrito e publicado relativo a este quarteto, seu pensamento e suas obras (Pieta 1998,Rosa,2000). De outra parte não há como misturar o nosso repertório atual com o repertório ímpar e único do grupo. No entanto acima de tudo impõe-se evitar traduzir este repertório em projetos, em eventos e em publicações.  Publicações eventos e projetos  que mitifiquem ou naturalizem a contribuição do Grupo de Bagé. Esta mitificação ou naturalização seriam pretextos para um esquecimento definitivo na forma de funeral de pompa e circunstância. Há necessidade de um imenso esforço para descobrir, estudar, sistematizar e fazer circular as informações e as obras do Grupo de Bagé, Numa narrativa histórica sempre estão a espreita as armadilhas mistificantes e, no polo oposto, os pretextos para os reducionismos e para a naturalização.  
Fig. 03 – O trabalho, a cultura e sensibilidade de Carlos Scliar estão a caminho de sua perpetuação no Instituto que leva o seu nome e guarda o seu  acervo na cidade de Cabo Frio na região dos lagos do Rio de Janeiro. Resultado de uma dedicação  ininterrupta de quatro décadas de vida neste lugar.  Lamentavelmente a falta de profissionais de arquivo, de museologia e grandes e inteligentes mecenas condenam a memória brasileira a ser permanente desqualificada, conspurcada e aniquilada na sua raiz. A mitificação e a esperança no Estado Nacional  é uma desculpa esfarrada e fácil para ocultar este rombo na memória nacional. De outro lado os DONOS do PODER necessitam desta desqualificação para manter a sua ignorância e dos colonizados por culturas de ocasião.

Quem empreende este esforço descobre cedo que as  informações e as obras do Grupo de Bagé são muito mais amplas do que qualquer mito fácil e alienante. No extremo oposto este caminhante descobre que as obras e as concepções  deste grupo possuem as suas raízes bem mais profundas do que a terra de origem.
Fig. 04 –  Glauco Otávio de Castilhos Rodrigues realizou uma série de releituras, colagens e atualizações a partir da rica soma de imagens originárias da sede do trono imperial brasileiro  Nesta série de imagens  capta os impulso lúdicos de  “Einfühlung” de uma cultura tropical e o contrasta com a “Abstraktion” no sentido que lhe confere William Worringer[1]

A descoberta da amplidão do sentido do Grupo de Bagé constitui-se fonte continuada de elementos de estudo. Descobertas que oferecem considerações que brotam do sentimento de PERTENCIMENTO ao seu grupo, da vontade de se identificar pelo seu LUGAR geográfico de origem  e do conhecimento do TEMPO que lhe foi concedido.

O GRUPO  de BAGÉ e o seu TEMPO.

 Quanto ás circunstância de origem no tempo. (ZEITGEIST), todos eles  nasceram na década de 1920. Criaram-se e se educaram nas circunstâncias políticas econômicas e culturais da Revolução de 1930. Circunstâncias que evoluíram para o Estado Novo, em 1937 que mandou queimar as bandeiras dos estados regionais e proibir os seus hinos O grupo de Bagé ganha sentido político na medida em que embarca na onda regionalista posterior a 1945 e se propõe reagir a nacionalismo do partido único imposto pelo Estado Novo.
Fig. 05 – O mural do Centenário da Imigração Israelita concebido e executado quando  Danúbio Gonçalves ultrapassava a marca dos oito décadas de vida. Ultrapassou galhardamente este evento e obra e evoluiu para realizações plenas e lúcidas quando atinge aas nove décadas de vida. O único do GRUPO de BAGÉ que permaneceu fiel á sua terra natal da qual não sessa de se inspirar, diversificar e atualizar em imagens como o belo espetáculo dos balões da cidade de Torres

  Os membros do Grupo de Bagé formaram-se ao longo do Estado Novo Brasileiro. Estes membros se aproximaram entre si e ganharam  identidade própria e consistência no momento retomada dos valores políticos, a econômicos e culturais  do Rio Grande do Sul.  Identificaram-se com as competências próprias de uma célula regional brasileira. Assim expõe juntos,  em 1948, na Galeria de Arte do Correio do Povo e deram origem a seu nome artístico.
Fig. 06 – Impossível dissociar o artista de sua obra. Impõe-se o espaço físico do atelier para que este artista possa amadurecer esta obra, materializar os seus pensamentos, sua vontade e seus sentimentos para os sentidos humanos. Este espaço físico é como laboratório para o cientista.
Na imagem acima Danúbio Gonçalves no seu bem montado e equipado atelier do Bairro Petrópolis em Porto Alegre.

A maturidade e identidade  dos membros do Grupo de Bagé  fizeram-se mais densas e fortes ao longo da primeira metade da década de 1960. Década que assistiu um intenso movimento nacionalista cuja fonte era mais coerente com o PODER ORIGINÁRIO BRASILEIRO. O golpe militar, de 1964 inverteu este intenso movimento nacionalista proveniente do povo. Caçou a voz e a vez do PODER ORIGINÁRIO BRASILEIRO e o jogou novamente na heteronomia das velhas forças coloniais e escravocratas. O mais explicitamente visado do grupo foi Glênio Bianchetti que, além de perder seu cargo na UnB, esteve preso.
Fig. 07 – O cultivo do atelier como laboratório das pesquisas estéticas - praticado individualmente por todos os integrantes do GRUPO de BAGÉ - é crucial para a sua identidade individual e perfeita discernível em cada obra que produziam individualmente. Glênio Bianchetti cultivou o seu atelier em Brasília onde este radicado a partir de 1962.

Porém responderam com a sua obra. Não se auto exilaram, muito menos transformaram os seus pinceis, tintas e escritos em ferramentas nem para interagir com o regime.  Os membros do Grupo de Bagé tão pouca aderiram a ideologia baratas e transitórias que posavam como mediadores, atravessadoras ou auto titulados “representantes do povo”. Esta autonomia estética, política e moral - ao longo do nos "anos de chumbo" do Golpe de 1964 - confere, ao Grupo de Bagé, os méritos e deixa acima de intrigas extra artísticas.
Fig. 08 – Uma das constantes dos artistas plásticos do GRUPO de BAGÉ constituiu a  interação internacional e a atualização da sua inteligência com colegas de artes visuais de outras culturas. Na foto acima Danúbio Gonçalves recebe, em 1967, o artista polonês Tadeusz Lapinsky[1]. Além de eventos pontuais a formação além fronteiras, as viagens e as exposições internacionais mantiveram acesso e crítica esta atualização da inteligência. Porém isto não significou heteronomia da produção artística do Grupo de Bagé, para estéticas internacionais que se queriam hegemônicas e muito barulhentas no seu marketing e propaganda.

Evidente que a voz de sua terra e da sua gente era muito mais urgente, importante e vasta do que se dobrar para uma heteronomia de ocasião. Isto não significou que como cidadãos não tivessem suas sólidas convicções pessoais.

O GRUPO  de BAGÉ e a sua TERRA .

A cidade de Bagé, da qual  o grupo apropriou o gentílico, é dos muitos núcleos urbano da fronteira meridional brasileira. (WELTGEIST). Como em qualquer nação fronteira constitui a membrana que envolve o país. Impõe-se é pensar esta membrana como lugar de filtragem e da recepção e emissão e da danação do outro lado. Assim a fronteira entre o  Brasil e do Uruguai foi - e continua sendo - uma área geográfica de trocas materiais e simbólicas.
Coleção MARGS
Fig. 09 – Glauco Otávio de Castilhos Rodrigues transformou em imagem erudita os instrumentos, as experiências e os hábitos dos homens do campo.  Sem ser uma ou pretender ser uma imagem científica surpreende e registra a “artes dos tentos”  praticada pelo homem rural em função de sua vida, lida e trabalho pelo qual manifesta um orgulho e um prazer registrados e descritos por Alfredo Ferreira Rodrigues[1] .  

Entre os bens simbólicos o Rio Grande dos Sul importou do Uruguai uma massa significativa de elaborações mentais e estéticas. Nas artes plásticas as obras de Juan Manuel Blanes (1830-1901), Pedro Figari Solari (1861-1938) e Joaquin Torres Garcia (1874-1849). O território e a população pequena do Uruguai sempre forma compensado por uma educação popular primorosa e universal e que se prolonga através da sociedade civil organizada e estudos e práticas do seu Poder Originário. Esta lógica interna da célula nacional uruguaia permitiu-lhe fazer frente e exportar o que de melhor produzia para os seus gigantescos vizinhos.



[1] Ver MORO MARIANTE Hélio (1915-2005) Alfredo Ferreira Rodrigues. Antologia dos patronos da Academia Rio-grandense de Letras.  Porto Alegre: Martins Livreiro, 1982  107 p.

Carlos SCLIAR 1920-2001 - Série Gaúcha-  linóleo 21x35 cm - in Veeck 1998 p.45
Fig. 10 – Num determinado evento o GRUPO de BAGÉ se reuniu o quarteto em estâncias da campanha para trabalhar. Visitaram e deixaram registros das experiências e hábitos dos homens do campo.  Sem misturar o seu repertório urbano com o homem rural trataram de transformar em imagens eruditas o que percebiam e depuradas por uma ascese visual que as universalizavam.

O GRUPO  de BAGÉ e  o seu PÚBLICO.

A obra de arte completa-se na forma e na intensidade de sua recepção.
  Os membros do Grupo de Bagé não se dobraram aos estereótipos e aos mitos, gerados pelo marketing, ideologias baratas e propaganda superficial. Na interação com o povo, buscaram a  imagem que conheciam pela sua experiência própria (VOLKSGEIST). Povo que identificava na recepção da obras destes artista as suas experiências e as  imagens guardadas no seu repertório vivido e gravado indelevelmente na sua memória. Neste vasto mundo do PODER ORIGINÁRIO de sua terra não escaparam de mediadores, de atravessadores e de auto titulados que agiam em nome de arrebanhadores de ideologias, de doutrinas e de paradigmas extras estéticos. Respondiam com as obras e os meio que estavam ao seu alcance. Desviaram-se de intrigas de fundo ideológico ou de estéticas servis, maniqueísmos redutores ou xenofobia
Fig. 11 – A cultura de um povo se conhece pela sua mesa. O sul-rio-grandense sempre dependeu da carne bovina para a sua alimentação farta. O pintor Glauco Otávio de Castilhos Rodrigues partiu desta experiência culinária de sua terra de origem e o aproximou esteticamente da linguagem e das experiências da POP-ART  internacional da época desta obra. Porém o realiza em termos de informação. As suas pesquisas estética ultrapassam amplamente o tema visual do churrasco que prescinde da mesa. Mesa sobre a qual Glauco mostra a figuração hiper-realista.

A arte do Grupo de Bagé desviou-se da busca da afirmação e da perigosa formatação ideológica de um ÙNICO TIPO de GAÚCHO a partir de um telurismo ingênuo e infantil, em detrimento de outras identidades. Mantiveram-se também distantes da busca de prosélitos e da propaganda de verdades forjadas por um marketing interesseiro. Contornaram interesses arcaicos e de poder simbólico de cunho dominante, lobístico e traduzido em eventos popularescos.
Danúbio Vilamil GONÇALVES –Missões e Epopeia Farroupilha - Mural Azulejos Trensurb 2007/8
Fig. 12 – O mural de azulejos -  concebido, realizado e colocado por Danúbio Gonçalves sobre o domo de ingresso à estação central do TRENSURB de Porto Alegre-  possui ecos dos azulejos lusitanos ou do prédio do MEC do RJ e trazidos para o presente.
Ao mesmo tempo Danúbio retoma e magnifica os temas centrais tratados, em 1986, pelo seu discípulo, amigo e conterrâneo Clébio Guillon Sória  (*1934- +1987)[1] e colocados na parede externa desta mesma estação do TRENSURB.

  Porém os integrantes do GRUPO de BAGÉ não renegaram o seu PERTENCIMENTO, a sua identidade regional e o seu nome. Com esta bagagem  começaram a interagir com a cultura da capital do estado e com os centros culturais do Brasil de sua época. Expandiram para além fronteiras do Rio Grande do Sul sem renegar seu PERTENCIMENTO.



[1]     CLÉBIO GUILLON SÓRIA no seu  GALOPE INCESSANTE http://profciriosimon.blogspot.com.br/2014_06_01_archive.html

Carlos SCLIAR- Porto Alegre e o futuro - 1974. vinílica   360,0 x 300,0 cm
Fig. 13 – A arte do  mural foi  praticado por todo quarteto dos artistas do GRUPO de BAGÉ. Carlos Scliar não fugiu a este desafio quando aceitou a tarefa de produzir murais para o prédio da antiga prefeitura de Porto Alegre Numa das entrevistas informais - com o autor do presente blog - ele foi enfático: “o problema ou a solução está em quem encomenda estes murais cuja concepção, feitura e manutenção são onerosas”. De outra parte negou que os Anos de Chumbo do regime político brasileiro - vigente na época - fossem o maior obstáculo.

  Seguros da arte que cultivam no seu conteúdo e forma expandiram o seu saber e estética em direção de centro do Brasil. Os integrantes do GRUPO de BAGÉ contribuíram por meio de sua união vitalícia para a memória dos artistas plásticos sul-rio-grandenses. O ditado popular diz que uma andorinha não faz o verão. Os quatro em conjunto são um pressagio bem mais consistente desta memoria dos artistas plásticos sul-rio-grandenses
Fig. 14 – Impossível determinar e impor ao artista criador qualquer  limite nas suas deliberações e decisões. Muito menos classifica-lo e gravar um alfinete nas costas e, assim,  expô-lo numa vitrine como troféu.  Assim Glênio Bianchetti incursiona com a sua autoridade no campo da arte sacra. Com a carga e a competência - de que ele era portador - concluiu, em 2008, uma Via Sacra para uma antiga charqueada de Bagé.

O que  reforça este pressagio é que os quatro integrantes do Grupo de Bagé mantiveram - ao longo de todas as suas existências - a sua interação com seu estado de origem e entre si mesmos. Coerência nascida da atenção, da flexibilidade e produção continuada de sua obra atenta ao seu TEMPO, LUGAR e POVO de origem e dos quais se constitui um documento autorizado e de alto nível.
Glauco Otávio de Castilhos RODRIGUES, 1929-2004 - PEÕES
Fig. 15 – A criatura humana se modela e  fixa ao seu grupo de origem - ao qual pertence - pelo trabalho em comum. Assim são frequentes as transgressões de limites e competências de gente com hábitos, cultura e trabalho urbano ao invadir, querer mediar e tutelar os trabalhadores rurais e pastoris. Estes transgressores - saudosos de um passado que apenas mitificam ou naturalizam -  são denominados maliciosamente de “gauchinhos de desfile” pelos autênticos sul-rio-grandenses. Os integrantes do grupo de Bagé mantiveram a distância e os limites entre o rural e urbano. Urbano que pode ser perfeitamente tema de obras de arte sem que os seus autores transgridam competências e limites
.
Os integrantes do Grupo de Bagé fornecem uma lição positiva ao considerar o problema de o artista sul-rio-grandense ultrapassar – ou não -  as fronteiras do estado natal com a sua  obra que produz. A obra dos artistas Grupo de Bagé é um documento e uma prova de que é possível interagir com seu estado de origem e ao mesmo tempo ultrapassar e ter uma recepção favorável muito além das fronteiras dos rios Mampituba, Chuí ou Uruguai.

 A justificativa do “NÃO FUI COMPREENDIDO” é zanga infantil, do “dono da bola” que se retira para o seu canto levando junto a pelota do jogo coletivo. Os integrantes do Grupo de Bagé mostraram-se portadores de um bom e consistente projeto, uma obra coerente e continuada. Eles provaram por meio de sua obra, pensamento e ação  que as fronteiras humanas são colocadas de forma artificial e transitória. A autêntica obra de arte carrega - para todas as latitudes e tempos - este projeto autêntico e pensamento coerente com a vida dos seus autores.

FONTES BIBLIOGRÁFICAS
AYALA Walmir (1993-1991)  DICIONÀRIO BRASILEIRO de ARTISTAS PLÀSTICOS – Coordenação de Walmir Ayala ..Brasília : Instituto Nacional do Livro 1973 4 vol Il, p.286

GONÇALVES, Danúbio. Ser ou não ser arte. Porto Alegre : Editora do Autor, 2003, 126 p.

KRAWCZYK, Flávio. O espetáculo da legitimidade: os salões de artes plásticas em Porto Alegre. Porto Alegre : Programa de Pós Graduação em Artes Visuais, 1997. 526 fls.. (dissertação

PIETA., Marilene. « A pintura no Rio Grande do Sul (1959-1970) » Porto Alegre  : PUCRS Dissertação,
      1988  447 fl.

__________. A modernidade da pintura no Rio Grande do Sul. Porto  Alegre : Sagra-Luzzato. 1995,
       273 p  Il. Color

__________«O Grupo de Bagé e a modernidade das artes visuais no Rio Grande do Sul» in
       Caixa Resgatando a Memória. Porto Alegre : Caixa Econômica Federal, 1998a ,  pp.29/57

ROSA, Renato e PRESSER Décio  Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul (2ª ed) Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2000, 527 p.
SARAIVA Glaucus (1921-1983) Manual do tradicionalista: orientação geral para tradicionlistas e centros de tradições gaúchas. Porto Alegre : Sulina, 1968, Coleção Meridional nº 09
VEECK Marisa et alii  Caixa Resgatando a Memória. Porto Alegre: Caixa Econômica Federal, 1998, il 168 p.

WEBSTER, Maria Helena et alii. Do passado ao presente.: as artes plásticas no Rio Grande do Sul . Porto
        Alegre: Cambona s/d. 83 p.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS


ARTE e FOLCLORE.

A busca da identidade do artista sul-rio-grandense.

BLANES

DANUBIO GONÇALVES depoimento no MARGS 2000
no FALA BRASIL
Danúbio Gonçalves e a as charqueadas
Mural Imigração Israelita 2005
Mural Epopeia Farroupilha  2008
O mosaico sacro
O filme:

FIGARI

CLAUCO RODRIGUES

GLÊNIO BIANCHETTI
Via Sacra 2008

HEIDEGGER e a PROVÌNCIA

SCLIAR Carlos-
Instituto Carlos Scliar - Cabo Frio - RJ

Tópicos do processo da construção da identidade Uruguai
.
TORRES GARCIA

TRÊS QUADROS RECRIAM EVENTOS das INDEPENDÊNCIAS de TRÊS NAÇÕES
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Referências para Círio SIMON








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